domingo, 21 de maio de 2017

COM A AJUDA DO REPÓRTER GIOVANI GRIZOTTI, VEREADOR ELVIO QUER DENOMINAR SÃO BORJA COMO A “CAPITAL GAÚCHA DO FANDANGO”

Na manhã do dia 17, quarta-feira, o vereador Élvio Feltrin (PSDB) esteve com o Jornalista Giovani Grizotti - Repórter investigativo da RBS e autor do quadro Repórter Farroupilha. Feltrin conseguiu adesão e apoio do jornalista ao movimento iniciado pelo parlamentar, na construção de uma imagem que eleva a cultura dos bailes gaúchos de São Borja, denominando nossa cidade como a “Capital Gaúcha do Fandango”, que segundo o próprio Grizotti, em reportagens anteriores do veículo de comunicação RBS, já titulava dessa forma e considerava a cidade como rota de tradicionais grupos musicais, que ao mencionar seus shows pelo estado, estes, se orgulham em tocar na semana farroupilha em nosso Município, pelo nível e prestigio atribuído a programação e participação desenvolvida aqui. 

A tradição de São Borja no traçado cultural da Semana Farroupilha tem se destacado pelos famosos bailes gaúchos que vêm ultrapassando as linhas divisórias de nossa cidade, que hoje tem reconhecimento dentro do estado do Rio Grande do Sul, como referência na organização e realização de fandangos, demonstrado, no mês de setembro de cada ano, onde São Borja passa a não ter somente a titulação de “Terra dos Presidentes” passando a ser também a “Capital Gaúcha do Fandango”, institucionalizada pelos amantes do tradicionalismo gaúcho.

Com intenção de materializar esta distinção sendo reconhecida dentro de nosso Estado, o Vereador Feltrin, esta buscando apoio junto a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, por intermédio do Deputado Lucas Redecker, para que o Município seja reconhecido como a capital gaúcha das tradições dos bailes, titulando São Borja como “Capital Gaúcha do Fandango”. Diante da mobilização em que a cidade realiza para promover Fandangos, no anseio dos seus grupos de amigos, nas associações de bairros, nos clubes, nos piquetes e nos centros tradicionalistas, que anualmente movimentam mais de 30 bailes diários, e ao final de uma semana de shows e programações chegam a marca de mais de 150 bailes.

Feltrin expõe que o tradicionalismo enraizado na veneração dos bailes na cidade atrai e fomenta visitantes ao Município, gerando renda e visibilidade a cultura de nossa Terra. E explorar esta marca registrada, é dar o seu devido valor a algo que já é nosso, reconhecido e construído ao longo dos anos pelos são-borjenses e celebrada numa das principais veias culturais do gaúcho, na dança e na música nativista que muito nos orgulha.

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